Algo cheira muito bem na indústria cosmética

Um dos nossos principais objetivos é prezar pelo cuidado e bem-estar de nossos consumidores. Quando se trata do aroma desenvolvido para os nossos produtos, cada detalhe é essencial para que a experiência seja surpreendente, marcante e agradável. Confira mais sobre o assunto no artigo produzido por nossa diretora de Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação, Luciana Amiralian:

O olfato é, sem dúvidas, o sentido humano diretamente associado ao prazer. Por isso, que o aroma de todos os produtos que pertencem à marca PHISALIA PRODUTOS DE BELEZA prezam por essa diferenciação, pensando sempre em suas particularidades.

Existem diversas pesquisas neurossensoriais que apontam que quando sentimos o perfume, podemos despertar determinadas sensações em nós, de forma inconsciente e incontrolável.

É daí que nasce o fato de que um dos principais fatores de decisão de compra de cosméticos é a sua fragrância, o perfume. Os consumidores analisam todas as características funcionais do produto, seu preço, marca e demais fatores, mas, se quando sente seu perfume, não ficam satisfeitos, eles o substituem por outro produto. Mesmo que a segunda opção atenda menos os requisitos funcionais desejados.

Algo muito interessante é que a preferência ou as associações emocionais das fragrâncias é cultural e regional. Existe um consenso em nosso mercado, com base em diversas pesquisas e experiências, que o consumidor europeu gosta de perfumes mais encorpados, como os florais bem femininos com toques orientais e adocicados, enquanto o homem brasileiro gosta de fragrâncias amadeiradas com especiarias ou cítricos e as mulheres geralmente preferem os florais mais frescos.

Por isso, a busca pelo perfume mais adequado a cada produto é crítica para o seu sucesso e demanda um trabalho bastante técnico e meticuloso. Levamos em consideração o público-alvo, cor do produto, quais os benefícios prometidos, ingredientes em destaque, entre outros fatores.

No caso da linha infantil Trá Lá Lá, as fragrâncias contêm perfume suave e delicado, uma vez que foram desenvolvidos exclusivamente para crianças. Não combinaria com algo intenso ou sensual. Parece evidente. Mas deve agradar a criança e o adulto que compra e usa o produto na criança, então é um desafio duplo ou triplo.

Já na linha Physalis, que usa diversos ingredientes naturais, o desafio é diferente. Por exemplo, os itens com Capim Santo e Aloe Vera misturam benefícios de frescor, higiene e poder restaurador. Então, a nota de saída de sua fragrância, que é o aroma que impacta imediatamente, é fresca, enquanto a nota de fundo, que é a que permanece por mais tempo, traz a sensação de bem-estar.

É a química utilizada de maneira quase artística, com harmonia, técnica e precisão para garantir a exata sensação esperada. O ideal é gerar aquele “uau” no consumidor quando

ele sente o perfume, pois a relação do racional (que esperava algo daquele cosmético), com o emocional (que entra em campo quando o olfato é acionado), se surpreendem positivamente.

Enfim, desenvolver fragrâncias para cosméticos vai muito além da superficialidade, pois é parte essencial do produto. Cosméticos são produtos que atuam na higiene, saúde, autoestima e bem-estar das pessoas de todas as idades, classes sociais, gêneros e culturas, e criar um vínculo emocional com seu uso é estimular esses benefícios na sociedade. É um acabamento que faz toda a diferença.

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Não fazemos testes em animais em nenhuma de nossas marcas

Nao Testado em Animais

A Phisalia não utiliza os bichinhos como cobaias para nossos produtos. Esse é um grande e importante passo para construirmos um mundo mais justo e sustentável.

Você sempre pode contribuir com a proteção dos animais consumindo apenas de marcas que apoiem essa causa e não realizam testes nos bichinhos.

Continue a leitura para saber mais sobre os testes de cosméticos em animais!

Quais as alternativas aos testes em animais?

Sim, existem alternativas viáveis para a realização de testes de produtos de higiene e limpeza corporal. Vamos conhecer os principais!

Testes in vitro

A técnica utiliza células e tecidos criados artificialmente para a manipulação e estudo.

Em geral, esses testes avaliam possíveis reações adversas. O teste mais comum avalia se os produtos podem causar morte celular (citotoxidade). Já outro avalia se os produtos podem causam danos à pele quando expostos a luz solar (fotoxidade). E ainda, existe o teste para saber o potencial para causarem câncer no longo prazo (mutagenicidade).

Simulações computacionais

Atualmente existem vários softwares que ajudam a simular a biologia humana e a progressão de doenças, ajudando a prever a toxicidade de produtos químicos.

Para isso, as máquinas fazem estimativas sofisticadas sobre a probabilidade de determinada substância ser perigosa, com base na sua semelhança em relação a outras substâncias já conhecidas e existentes.

Unindo as informações das simulações computacionais e dos testes in vitro, os cientistas conseguem calcular a quantidade segura de cada ingrediente para o uso, considerando o público consumidor, o tipo de produto e a frequência de uso.

Impressão 3D

A impressão 3D não é novidade no mundo da medicina – e agora também tem sido usada por grandes empresas no ramo de cosméticos. Uma dessas é a bioimpressão que permite, por exemplo, imprimir tecidos da pele para testar produtos.

A bioimpressão permite reproduzir, de forma automatizada, os tecidos humanos, imitando a forma e a função originais deles no nosso organismo.

Kit Pele

Essa é uma alternativa brasileira. Um grupo de pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP está produzindo pele artificial à partir de células retiradas de doadores.

A pele criada reproduz os mesmos tecidos biológicos da pele humana e pode ser usada, com segurança, para avaliar a eficácia e a toxicidade de novos compostos das indústrias cosméticas e farmacêuticas.

Testes com voluntários

Nos Estados Unidos, existe um tipo de teste para diagnosticar alergias em que são colados adesivos na pele com pequenas quantidades de substâncias químicas, avaliando se o paciente reage a elas. Esse teste é feito com voluntários.

Aqui no Brasil, muitas empresas da área cosmética também realizam testes com voluntários. Em geral, funciona assim: os interessados fazem um cadastro no laboratório ou empresa e quando ela precisa testar algum produto, faz uma busca nesse banco de dados procurando por pessoas que tenham as condições ou características ideais para o teste.

A fase de testes com voluntários só ocorre após outras etapas, como as simulações computacionais e os testes in vitro.

Cuidar com carinho de quem você tanto ama

A Phisalia é uma empresa de 45 anos com responsabilidade ambiental e social. Não testamos em animais e temos orgulho disso.

Conheça mais sobre os nossos valores. Acesse nosso site!

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